Seu mandato caracterizou-se pela consolidação da democracia brasileira, mas também por uma grave crise econômica, que evoluiu para um quadro de hiperinflação histórica e moratória. Hojé é o Presidente do Senado.
TERRA - NOTÍCIAS - 02 de fevereiro de 2009
Sarney confirma expectativa e se elege presidente do Senado

Após a vitória, Sarney foi aplaudido e abraçou o senador e ex-presidente da Casa Renan Calheiros (PMDB-AL).
Sarney nasceu em Pinheiro, no Maranhão, em 24 de abril de 1930. Em 1953 se formou em advocacia pela Faculdade de Direito do Maranhão e casou-se com D.Marly Macieira Sarney.
Sua vida política teve início quando se elegeu deputado federal na década de 50. Depois disso foi senador, líder de partido, e o primeiro presidente a assumir após a ditadura militar, apesar de não ter sido eleito pelo voto direto e sim por causa da morte do presidente eleito Tancredo Neves, do qual ele era vice na chapa.
http://noticias.terra.com.br/brasil/interna/0,,OI3487587-EI7896,00.html
FERNANDO COLLOR FOI O PRESIDENTE QUE NÃO TERMINOU O MANDATO, FOI COLOCADO PARA FORA COM UM Impeachment.
Teve seus direitos cassados por oito anos por determinação do Senado Federal e hoje é Senador.
ISTO É - Edição 2052 - 11/03/2009
O pac agora é delle
Com apoio do Planalto, Collor derrota PT e é eleito presidente de comissão do Senado que aprova programa de obras do governo

Na véspera do Carnaval, o líder do PMDB no Senado, Renan Calheiros, foi ao Palácio do Planalto a chamado do presidente Lula, que estava preocupado com as negociações em andamento no Senado. Com a bênção de José Sarney, Renan avisou que o senador Fernando Collor de Mello (PTB-AL) era o nome escolhido pelo PMDB e o DEM para assumir a Comissão de Infraestrutura. "Minha única preocupação é com a governabilidade", explicou Lula. "Fica tranquilo, presidente, o governo vai sair ganhando, pois a base aliada vai conquistar mais estabilidade", respondeu Renan.
E na quarta-feira 4 ajudou Collor a se eleger titular da comissão responsável pela análise dos grandes projetos do governo. O PAC, carro-chefe da campanha da ministra Dilma Rousseff, ficará sob o crivo do ex-presidente da República. Dezesseis anos depois do impeachment e com 59 anos, elle está de volta à cena política. Confirmada a votação, ficou feliz ao ouvir novamente a palavra "presidente" e abriu um largo sorriso. "Como é bom ganhar!", disse aos amigos. "Eu nunca mais experimentei esse sabor."
Como em 1989, quando derrotou Lula na corrida presidencial, Collor deixou o PT irritado. Antes de sacramentada a vitória por 13 votos a dez sobre a senadora Ideli Salvatti (PTSC), os petistas cobraram o princípio da proporcionalidade na tentativa de emplacar a intransigente defensora do Palácio do Planalto no Senado. Terminada a eleição, o senador Aloizio Mercadante (SP) não se conteve. "Foi uma aliança espúria, que interferiu no direito legítimo e democrático do PT de presidir essa comissão", reagiu. "Eu repilo. Foi um acordo inteiramente aberto.O senador Mercadante precisa medir suas palavras e respeitar seus companheiros aqui do Senado", devolveu Collor.
"Foi uma aliança espúria, que interferiu no direito legítimo e democrático do PT de presidir essa comissão"
Aloizio Mercadante, senador (PT-SP)
Antes, em seu discurso, o ex-presidente irritou os senadores do PT ao dizer que Ideli "é uma pessoa que cisca para dentro". Mercadante cobrou retratação e Collor afirmou que era um elogio. "No Nordeste, essa expressão identifica uma pessoa que agrega", esclareceu Collor, tentando desfazer o mal-estar.
Apesar da ascendência que Collor terá sobre obras importantes do PAC, os senadores da base do governo acreditam que o ex-presidente não vai criar problemas para o Planalto. Pelo contrário, Collor integra um partido da base aliada e já demonstrou para os colegas que pretende navegar junto com os 84% de popularidade do presidente Lula. Quando assumiu sua cadeira no Senado, ele fez questão de ser recebido em audiência pelo presidente Lula e saiu desfiando elogios ao antigo adversário.
"Não creio que o presidente Collor se constitua num obstáculo aos projetos do PAC", prevê o senador Eduardo Suplicy (PT-SP). "Sua eleição decorre de um acordo relacionado à eleição da mesa, com José Sarney." O senador Pedro Simon, do PMDB do Rio Grande do Sul, também não vê ameaça: "Nós temos que oferecer a chance de ele se recuperar, desempenhar seu mandato", diz Simon. "Queira Deus que Collor se saia bem."
http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/2052/brasilo-pac-agora-e-dellecom-apoio-do-planalto-collor-derrota-127623-1.htm
Muito bom o seu blog Sr Lenildo.
ResponderExcluirPolítica é um assunto que eu fico muito aborrecida ao ler as notícias, no Brasil como em outros países passou a ser aceitável e inevitável fraudes e corrupções na política ao decorrer da história.
Estamos na época do marco do Mensalão,fico ressentida ao saber dessas injustiças e ao ler sobre a família do presidente em seu blog, fiquei assustada pelo fato de poder afirmar que existe membros de uma família rica que não são favorecidos, conheço outros exemplos mas a cada vez que percebo que o número de pessoas vivendo nessa situação aumenta, fico a pensar.
O por que não ajudar?
O mais difícil de lidar é com a mente das pessoas,a mídia pode te alienar mas não te deixa parar de pensar